Qual a corrente filosófica que mais se aproxima da sua sensibilidade?

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Diário de um indigente ("")


"Adoro" ver aqueles postes das figuras públicas aqui no face que Não me aceitaram como amigo por não aceitarem quem lhes diz as verdades, como por exemplo, os "barreiros", ou os "malteses", que vão à televisão e que quando publicam aqui no face qualquer poste zinho de "merda", (sem aspas e em bom Português) têm uma legião de seguidores que vão comentando, dezenas de comentários e vamos a ver quem são, tudo gente da alta! Licenciada em asneiras, o que fez o poste entretanto do alto da sua arrogância nem se digna a por um gosto zinho, de ego todo inchado! Depois ao fim de semana encontram-se todos na maçonaria, qual desejo de afiliação, e de vida eterna, na Esperança de encontrarem o quê? A pedra Filosofal? Tenham mas é mais um pouco de inteligência e deixem-se dessas merdas, se calhar devo substituir esta palavra ”MERDA”, por outra menos agressiva, talvez um eufemismo, será melhor “porcaria”? Se calhar fica melhor mas eu como não sou nem procurador, nem juiz nem advogado, sou um mero poeta que modéstia à parte percebe um “bocadinho” como funciona o mapeamento do nosso corpo (cérebro) que é coisa que eles não entendem…, e não jogo na bolsa porque sou um teso do “caraças” (Ou ficará melhor outro tipo de linguagem ? Diríamos sou um rico indigente que já compreendeu o que é o dinheiro e a ganancia humana!)  nem ligo ao dinheiro, sou um indigente na boca de alguma gente rica, dizia eu, como me contento em tocar viola debaixo da umbreira de uma porta sem me importar com mais nada que não seja o momento desse tempo a passar fazendo o que realmente gosto, chama-me logo” indigente”! Todos temos o direito de optar, e eu não me sinto bem a especular dinheiro que não é meu, nem é essa a minha onda….Nem a minha praia, não concordo com as teorias protestantes capitalistas de Benjamim Franklin, que nos obrigava a dormir pouco na ansia de reproduzirmos os dez xelins que tínhamos no bolso enquanto dormíamos…Ou uma partida de xadrez em ambiente lúdico. São estes os meus vícios, depois quando partirmos deste mundo veríamos quem tinha razão! Boa sorte aos outros!

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