«Gostava de ser passarinho (Beija-Flôr)
nos jardins da tua mente,
saltar de flor em flor,
cheirosas de mel, e beijar o teu Inconsciente,
saltar do Ego para o lago de água fresca do Pré-Frontal,
e ver a tua personalidade Genial
em luminosas sinapses eléctricas,
esvoaçar pelos teus segredos mais sórdidos e doces...
Ao mesmo tempo que desvendo os mistérios Existenciais do Amor;
Acariciando o teu corpo caloso,
desviando-me das transferências Inter-Hemisféricas quais ventos ciclónicos
à velocidade da luz e do Pensamento!...
O beija-flor prossegue a viagem e quer sair pelos tímpanos,
como uma borboleta alada, lisa e macia;
como um grito de Liberdade;
Bola de sabão!...
E por fim sentar-se no Divã psicanalítico do Teu Ser
nos jardins da tua mente,
saltar de flor em flor,
cheirosas de mel, e beijar o teu Inconsciente,
saltar do Ego para o lago de água fresca do Pré-Frontal,
e ver a tua personalidade Genial
em luminosas sinapses eléctricas,
esvoaçar pelos teus segredos mais sórdidos e doces...
Ao mesmo tempo que desvendo os mistérios Existenciais do Amor;
Acariciando o teu corpo caloso,
desviando-me das transferências Inter-Hemisféricas quais ventos ciclónicos
à velocidade da luz e do Pensamento!...
O beija-flor prossegue a viagem e quer sair pelos tímpanos,
como uma borboleta alada, lisa e macia;
como um grito de Liberdade;
Bola de sabão!...
E por fim sentar-se no Divã psicanalítico do Teu Ser