Qual a corrente filosófica que mais se aproxima da sua sensibilidade?

domingo, 16 de junho de 2013

Refletindo sobre o "ASPERGER!


Fazendo uma retrospectiva do tempo em que andava a estudar, apesar de nunca ter chumbado raramente tinha 20,s, alguns 18, s, 17, e 16, também sempre dispensei aos exames onde era preciso ter média para isso, não necessitava ser media muito elevada, mas também raramente tinha menos de 12, nesse tempo a escala de avaliação no liceu era de 0 a 20,interrogo-me hoje a respeito de diagnósticos abusivos de "autistas aspergeres, ", (Asperger é o denominado autismo ligeiro, esta designação vale o que vale e quer dizer o que diga, apenas é baseada numa serie de características observadas no desenvolvimento da criança), ninguém percebe bem as causas desta doença, se é que existe tal como nos querem fazer crer na sua designação a exemplo da hiperatividade, doença que não existe assim como vem descrita, e desmentida pelo investigador que a meteu do Manual das doenças mentais DSM 4.  O Autismo considerada  uma doença do desenvolvimento, cuja causas ainda são desconhecidas, não se identificou ainda nenhum gene responsável pela doença, mas provavelmente terá causas marcadamente biológicas, embora as sociais e psicológicas também sejam defendidas, estas crianças caraterizam-se por gostos muito peculiares, por exemplo, saberem as marcas todas de automóveis, ou os nomes de todos os aviões etc., e por vezes demonstram pouca autonomia , e na demostração aos outros de afectos e emoções, são estes alguns dos sintomas, a que se convencionou chamar de "autismo", EMBORA COMO A EXEMPLO DE outros problemas de desenvolvimento e mesmo nas patologias a nível mental, não existam duas pessoas iguais, também no autismo não existem duas crianças com os sintomas perfeitamente iguais, muitos defendem que o problema são a evolução para as psicoses assim que chegam à vida adulta mas não partilhamos dessa opinião, nada esta ainda devidamente comprovado nesta matéria.

Esta “tanga” toda para dizer que eu próprio era um rapaz muito instrospectivo, ao mesmo tempo que rebelde, mas também com muita liberdade felizmente que a minha família me deu essa autonomia para poder arriscar fora do “ninho” e poder errar à vontade, só assim adquiri conhecimento e resiliência, lembro-me que aos 12 anos já saia de noite para ir aos escuteiros, as crianças superprotegidas como são agora a maioria, especialmente em famílias monoparentais, cai-se muito nesse erro, a criança não potencializa todo a seu potencial de adaptação ao mundo que o rodeia e toda a gente sabe que o mundo “fora” do ninho não é um sitio muito doce nem aprazível, é bom começar cedo a adquirir essa resiliência de saber lidar com isso. Brinquei até muito tarde em brincadeiras que simulavam o mundo real ao mesmo tempo que também o experimentava fora de casa. Alguém um dia me chamou “asperger”, e eu ri me muito da ignorância desse psiquiatra, quando tinha 13 anos. A nossa sociedade parece estar “doente” E ESTAR PERFEITAMENTE ADAPTADA A ELA TAMBÉM É SINTOMA de “doença” de pessoa conformada e de baixo Índice critico e intelectual. Terminamos para dizer que o próprio Einstein enquanto aluno era mediano teve media de 12 antes de entrar na universidade e também lhe chamaram autista, um dia, antes de ele ter concebido uma coisa que se chama teoria da relatividade. O seu cérebro, depois de morrer, foi cedido à ciência, está num frasco com formol, à espera que os cientistas da mediocridade descubram o segredo da criatividade e da inteligência abstrata. Este artigo de opinião é dedicado ao T....., que enquanto “ASPERGER”, muito me tem ensinado sobre esta designação desta , mais uma, Pseudo, qualquer coisa doença” do desenvolvimento! É  uma criança extremamente inteligente que se ri de psicólogos e psiquiatras. Muitos têm sido considerados autistas aspergeres, nomeadamente o Mister Bean, Syd Barret dos Pink Floyd, o Gil filosofo português, até Newton, Einstein, Leonardo da Vinci, etc  etc etc etc
 
 BEM HAJAS T......! Grande Abraço!

 

J.P.

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