Imagine-se a velocidade de ideias
associativas que um cérebro em construção ainda, fresco, ", com relativamente
te poucas gerações anteriores, bípedes, com uma baixíssima esperança media de
vida, eram cérebros que faziam associações neuronais muito rapidamente e
profundamente sentidas, mas pouco compreendidas pelo próprio, por exemplo,
imagine-se que um Homo sapiens destes, assistia à morte presencial de um colega,
e que por estranha coincidência, nesse momento em que o familiar ou colega
deixava de respirar ele via um animal aparecer a poucos metros, o pensamento abstrato
e o sentido de dar sentido ás coisas que o nosso cérebro proporciona, mesmo coisas
que não têm sentido, faria com que ele pensasse que a pessoa reviveria nesse
animal, tinha nascido assim um dos pensamentos abstratos, mais subjetivos do
pensamento humano, a crença na imortalidade da Alma, estranha coincidência, matar
posteriormente o animal, e a pessoa começar a respirar novamente, …Padrões de coincidências
com sentido, vincaram o cérebro, trilharam circuitos neuronais novos, o Homem
começou a exprimir-se pela Arte, e nunca mais parou,,,,Sonho ou realidade?’
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