Xadrez de competição em Portugal e Capacidades cognitivas e
motivacionais
Transmiti aqui a minha opinião sobre o que se deveria fazer
em Portugal a nível de formadores e treinadores de xadrez, seria muito bom que
pudessem ter na sua formação que é o ensino de xadrez, a crianças e também por
vezes a adultos idosos como forma de potencializar cognitivamente esta faixa
etária, tão sujeita a doenças de cariz demencial, inerentes ao próprio
envelhecimento. Mas quanto aos treinadores e formadores de xadrez em Portugal,
os que ensinam Às crianças poderiam ter uma formação à base de Psicologia do
Desenvolvimento, e também módulos de psicologia da educação, muito útil para se
saber lidar com o ensino desta modalidade 'às crianças e desenvolvimento!
Quanto ao nível das seleções de xadrez de Portugal, de todas as faixas etárias
sem exceção era bom que a Federação Portuguesa de Xadrez, tivesse um Psicólogo
que acompanhasse os jogadores nas suas deslocações de participações, ou antes
das mesmas, que por exemplo tivesse como objetivo avaliar as capacidades
cognitivas dos jogadores naquele dado momento, e também como forma de Motivação
par a competição, potencializar os seus resultados, coisa que até agora só
algumas seleções a nível mundial fazem! Por exemplo, avaliando e monitorizando
a algumas das funções cognitivas dos jogadores de xadrez, como a capacidade Atencional,
a capacidade mnésica, os níveis motivacionais, e tantos outros, que devidamente
monitorizados e acompanhados lhes permitiria melhorar todas as sus
performances, isto a nivel de seleções seria uma novidade extremamente
interessante, com resultados na melhoria destas capacidades. Todos nós temos
ciclos nas nosss capacidades, e temos que aprender a gerir os mesmos, principalmente
se formos jogadores de competição. Já tive oportunidade de Transmitir essa
opinião ao seu Ex ssimo. Presidente Francisco Castro! Os custos destas ações e
formações valeriam bem a pena, em termos de ganhos! A bem do xadrez! Temos
GRANDES TREINADORES NACIONAIS e formadores COMO O João Lorenzo Leonardo, o Rui
Dâmaso, o António Fróis, etc que com a sua experiencia de Mestres de Xadrez,
e com as suas qualidades como pessoas, poderiam corroborar deste projeto, com a
ajuda da FPX. A bem da nossa modalidade existem muitas coisas em que poderíamos
até ser pioneiros nestas práticas!
(O que se passa é que populações como estas de jogadores de xadrez, intelectualmente proeminentes são difíceis de gerir, muitas vezes têm locus de controle interno, pensam que sabem tudo e que não necessitam aprender mais nada, e é muito difícil gerir um consenso a este nível, com muitos jogadores! basta ver o tipo de relações que (não) existem entre muitos deles!)
J.P.
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