O filosofo Bertrand Russel já a defendia em 1935!
ELOGIO AO ÓCIO
Autor(a): RUSSELL, BERTRAND
Em o "O Elogio ao Ócio", Bertrand Russell delicia-nos com as suas brilhantes intuições, flagrantes provocações e antecipações geniais. Ele optou pela veia irônica ao abordar o ócio, no passado um privilégio de poucos que era garantido com a fadiga brutal de uma massa desesperada de proletários. No mundo moderno, o ócio de muitos pode ser assegurado graças à contribuição cada vez mais inteligente das máquinas. Russell deposita suas esperanças no desenvolvimento tecnológico e propõe uma jornada de trabalho de quatro horas para que todos possam ter acesso também ao estudo e à diversão, fazendo destas atividades uma síntese inovadora e fecunda.
Erros no título são má ideia. Talvez fosse bom aprenderes a escrever.
ResponderEliminarDeve faltar um acento mas sou preguiçoso e não sou intelectual....deixo esse trabalho sujo para ti...:-)))
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