"Deixei atrás de mim um jovem morto que nao teve tempo de ser meu pai, e que poderia ser, hoje meu filho....foi um mal? Um bem? não sei; mas subescrevo de bom grado o veredicto de um eminente psicanalista: não tenho super ego". ......
Jean Paul Sartre a propósito do seu pai que morreu tinha ele 1 ano...."Le Mots" "As Palavras" ...
Este blogue foi criado com o intuito de divulgar, debater e promover ideias etc, sobre a corrente Filosófica do Existencialismo assim como as suas aplicações ao nível da Psicologia e de todas as suas implicações ao nível social,económico, político, ideológico etc. Também novas ideias se esperam que surjam,dando assim origem a novas correntes. O pensamento humano que seja divergente, criativo revoluciona e abre caminhos na selva do desconhecido! Afinal tornou-se num blogue de "má-língua" :-)!
Qual a corrente filosófica que mais se aproxima da sua sensibilidade?
domingo, 29 de agosto de 2010
Mão invísivel? Ou inexistente?
"Sociedades não devem contar com as forças do mercado para proteger o ambiente ou fornecer um sistema de saúde de qualidade para todos os cidadãos (...) O mercado não funciona muito bem quando se trata de bens públicos (...) Eric Maskin------>a propósito da mão invisivel de Adam Smith ( Até hoje ninguém a viu !)
Leon Trotsky
"Se o capitalismo é incapaz de satisfazer as reivindicações que surgem infalivelmente dos males que ele mesmo engendrou, então que morra!"
(Leon Trotsky).
sábado, 28 de agosto de 2010
O estado quer vender as Universidades ao grande capital !!!
O Conhecimento continua refém dos grandes interesses económicos que comadam a investigação cientifica! Por exemplo, o conluio entre as grandes indústrias farmaceuticas, e os cientistas, permite todos os anos a descoberta de uma nova doença que convenhamos, só convém às grandes empresas que vendem os medicamentos. O interesse intrinseco pela vida humana e a real descoberta de novos horizontes no tratamento de certas doenças, é pois, relegado para um plano inferior. A ciência avança, ou será melhor dizer, os interesses económicos avançam (!?), em função do poder de quem a pode comprar - à ciência- através da influência comprada de cientistas pouco escrupulosos .
O estado quer vender as Universidades ao grande capital !!! É vê-los a fazer investigação cientifica para as grandes indústrias farmaceuticas...Do tipo gripe das aves, gripe A, e agora a super Bactéria! Por amor de Deus! Vão-se catar! Chulos!!!
Por uma sociedade livre da maior bactéria que existe, mas que toda a gente quer tê-la: O dinheiro!
A Revolução continuará!!!
O estado quer vender as Universidades ao grande capital !!! É vê-los a fazer investigação cientifica para as grandes indústrias farmaceuticas...Do tipo gripe das aves, gripe A, e agora a super Bactéria! Por amor de Deus! Vão-se catar! Chulos!!!
Por uma sociedade livre da maior bactéria que existe, mas que toda a gente quer tê-la: O dinheiro!
A Revolução continuará!!!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Consultas online(?)
Telemedicina!...Dizia supostamente o médico: O nosso objectivo é dar uma segunda opinião médica aquelas pessoas que , por exemplo, receberam um diagnóstico sobre qualquer coisa.....e que através da net queiram uma explicação online, no prazo máximo de 72 horas (?) Até aqui tudo muito bem...Até parece que faziam caridade!
Depois vem a bomba: A única condição é que nos paguem 60 euros por cada opinião! Olha por mim digo-vos: Se fizessem de borla, por motivação intrinseca, eu respeitava-os! Assim digo-vos: Vão à merda! Vão mas é trabalhar!Isto é o juramento de hipócrates: "Eu juro, por Apolo, médico,...Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.."
Pois bem....Ao pedirem 60 euros a quem não tem, só para darem uma opinião, estão a fazer muito mal a essa pessoa que não tem o dinheiro e precisa da opinião! Desafio-os daqui , a fazerem isso de graça para essas pessoas!
Depois vem a bomba: A única condição é que nos paguem 60 euros por cada opinião! Olha por mim digo-vos: Se fizessem de borla, por motivação intrinseca, eu respeitava-os! Assim digo-vos: Vão à merda! Vão mas é trabalhar!Isto é o juramento de hipócrates: "Eu juro, por Apolo, médico,...Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.."
Pois bem....Ao pedirem 60 euros a quem não tem, só para darem uma opinião, estão a fazer muito mal a essa pessoa que não tem o dinheiro e precisa da opinião! Desafio-os daqui , a fazerem isso de graça para essas pessoas!
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
O Mudo II
Se o Tempo andasse em círculos, o futuro voltaria a ser passado, e o passado presente, e o presente futuro! A eternidade um só momento que acabaria a pedido de qualquer esquizofrênico que se prezasse. O Mudo devia ter razão, só que as pessoas não compreendiam. Mas o Mudo tinha medo que o tempo não andasse em círculos, mas andasse sempre para a frente, tipo universo em expansão permanente. Mas como poderia algo estar sempre a crescer sem parar? Haveria Espaço suficiente para albergar tanta matéria em permanente expansão? Tanta matéria? Só se o espaço também fosse infinito... Mas o Mudo dizia que não! Por isso, o Tempo teria que acompanhar a Matéria voltando a um ponto de partida original e fechando um ciclo…Em círculo…Era isto que o Mudo teria descoberto e que não poderia dizer a ninguém com medo que lhe chamassem nomes…Por isso contemplava o Espaço e o Tempo. Estático, à saída da cidade, ao pé do centro comercial, olhando de pé e em frente na direcção do infinito… Dando azo a tantos boatos acerca da sua suposta esquizofrenia…
Uma vez desejaram ao Mudo que se sentisse sempre feliz, ao que este respondeu:
-Não me deseje tanto mal, por favor…Porque se eu estivesse sempre feliz não o saberia! Visto não saber o que era estar triste para poder compará-lo com o estar feliz…Ou seja: Se estivesse sempre feliz não o compreenderia verdeiramente nem lhe daria grande importãncia… Prefiro ser como sou… Eu! O Mudo! O maluco! O louco! O esquizofrénico! E as suas gargalhadas entoavam como palavras ôcas e surdas que o vento levava…Para outros ciclos no tempo….
O Mudo sabia que a genética não era um conceito estático, mas sim um conceito dinâmico…Não como a maioria dos cientistas diziam ou pretendiam que fosse, como pretendem explicar certas doenças, a vontade de fumar ou o vício da heroína…
O Mudo pensava que há coisas que não se vêem e que também são transmitidas genéticamente…Coisas que não são físicas, como por exemplo as emoções ou o medo às cobras…Pensa-se que por uma questão de sobrevivência, o Homem desenvolveu alguns mecanismos a nível cerebral desde a Pré-história, e transportou-os nos genes durante sucessivas gerações até aos nossos dias. Por isso, o Mudo pensava que o homem podia moldar a sua genética através do comportamento quotidiano. Ou seja, em última análise, se não quissesse transportar nos seus genes a emoção “Medo”, nem numa forma adaptativa, teria que adoptar agora no presente, comportamentos onde o “Medo” não fizesse parte da sua vida. Após repetição sistemática destes comportamentos diáriamente, o aperfeiçoamento desta nova emoção (ou da sua ausência) contra o “Medo”, faria com que se inculcasse no código genético e o transmitisse, nessa nova forma, às gerações posteriores. "Evoluindo", depois, até aos próximos espécimes não sentirem qualquer emoção de “Medo”. A genética, não de uma forma que a “genética faz a gente”, mas de outra maneira, sendo que a “gente é que faz a genética”. Não um único ser humano, mas sim muitos, que através da sistematização dos seus comportamentos a fariam evoluir até um estado que a controlassem completamente…A instância última do Homem…A direcção suprema da Humanidade: Comandar a genética através do pensamento! Através de uma ordem directa do nosso cérebro para o resto do organismo, seria possível parar, por exemplo, com a reprodução anormal das células que originam o cancro…A suprema ideia de dominar o envelhecimento, a doença e a auto-destruição do organismo, visto de uma perspectiva de se constituir como um erro próprio provocado pelo mesmo. Os erros próprios podem-se corrigir, pensava o Mudo. Mas não o poderia dizer nunca a ninguém, porque nunca ninguém acreditaria nele… (Risos) …
Onde começa a liberdade e acaba o destino? Onde finda a submissão e começa a revolução? Onde morre a morte e vive a vida? Era nisto que o Mudo meditava quando olhava para o vazio, localizado no horizonte do sonho e incompreensão, daquelas pessoas que passavam por ele e o molestavam com observações desprovidas e medíocres de gente com medo de tudo. O Mudo não tinha medo, pois estava a mudar a sua genética minuto a minuto, segundo a segundo, até ao final dos seus dias. Só tinha que encontrar alguém para transmitir os seus genes e dar origem a uma nova maneira de pensar o mundo e o objectivo de… Ser Humano! …A única condição desta teoria era que para se transformarem em verdadeira genética, os comportamentos teriam que ser pela motivação intrínseca e voluntária, sem a necessidade de algum reforço aparente, ou seja, sem interferência de objectivos de cariz material e ou económicos. Em que o verbo Ser tivesse mais importância que o verbo Ter.
Uma vez desejaram ao Mudo que se sentisse sempre feliz, ao que este respondeu:
-Não me deseje tanto mal, por favor…Porque se eu estivesse sempre feliz não o saberia! Visto não saber o que era estar triste para poder compará-lo com o estar feliz…Ou seja: Se estivesse sempre feliz não o compreenderia verdeiramente nem lhe daria grande importãncia… Prefiro ser como sou… Eu! O Mudo! O maluco! O louco! O esquizofrénico! E as suas gargalhadas entoavam como palavras ôcas e surdas que o vento levava…Para outros ciclos no tempo….
O Mudo sabia que a genética não era um conceito estático, mas sim um conceito dinâmico…Não como a maioria dos cientistas diziam ou pretendiam que fosse, como pretendem explicar certas doenças, a vontade de fumar ou o vício da heroína…
O Mudo pensava que há coisas que não se vêem e que também são transmitidas genéticamente…Coisas que não são físicas, como por exemplo as emoções ou o medo às cobras…Pensa-se que por uma questão de sobrevivência, o Homem desenvolveu alguns mecanismos a nível cerebral desde a Pré-história, e transportou-os nos genes durante sucessivas gerações até aos nossos dias. Por isso, o Mudo pensava que o homem podia moldar a sua genética através do comportamento quotidiano. Ou seja, em última análise, se não quissesse transportar nos seus genes a emoção “Medo”, nem numa forma adaptativa, teria que adoptar agora no presente, comportamentos onde o “Medo” não fizesse parte da sua vida. Após repetição sistemática destes comportamentos diáriamente, o aperfeiçoamento desta nova emoção (ou da sua ausência) contra o “Medo”, faria com que se inculcasse no código genético e o transmitisse, nessa nova forma, às gerações posteriores. "Evoluindo", depois, até aos próximos espécimes não sentirem qualquer emoção de “Medo”. A genética, não de uma forma que a “genética faz a gente”, mas de outra maneira, sendo que a “gente é que faz a genética”. Não um único ser humano, mas sim muitos, que através da sistematização dos seus comportamentos a fariam evoluir até um estado que a controlassem completamente…A instância última do Homem…A direcção suprema da Humanidade: Comandar a genética através do pensamento! Através de uma ordem directa do nosso cérebro para o resto do organismo, seria possível parar, por exemplo, com a reprodução anormal das células que originam o cancro…A suprema ideia de dominar o envelhecimento, a doença e a auto-destruição do organismo, visto de uma perspectiva de se constituir como um erro próprio provocado pelo mesmo. Os erros próprios podem-se corrigir, pensava o Mudo. Mas não o poderia dizer nunca a ninguém, porque nunca ninguém acreditaria nele… (Risos) …
Onde começa a liberdade e acaba o destino? Onde finda a submissão e começa a revolução? Onde morre a morte e vive a vida? Era nisto que o Mudo meditava quando olhava para o vazio, localizado no horizonte do sonho e incompreensão, daquelas pessoas que passavam por ele e o molestavam com observações desprovidas e medíocres de gente com medo de tudo. O Mudo não tinha medo, pois estava a mudar a sua genética minuto a minuto, segundo a segundo, até ao final dos seus dias. Só tinha que encontrar alguém para transmitir os seus genes e dar origem a uma nova maneira de pensar o mundo e o objectivo de… Ser Humano! …A única condição desta teoria era que para se transformarem em verdadeira genética, os comportamentos teriam que ser pela motivação intrínseca e voluntária, sem a necessidade de algum reforço aparente, ou seja, sem interferência de objectivos de cariz material e ou económicos. Em que o verbo Ser tivesse mais importância que o verbo Ter.
domingo, 22 de agosto de 2010
"O homem não foi feito para "trabalhar",mas sim para "criar".
Agostinho da Silva
"No homem, a existência precede a essência"....
Kierkegaard (1813-1855)
A "existência" do homem é algo temporário, paira entre o seu nascimento e a morte que ele não pode evitar.
"Na angústia, o homem experimenta a finitude da sua existência humana. Todas as coisas supérfluas em que estava mergulhado se afastam deixando-o a nú, como uma liberdade para se encontrar com sua própria morte (das Freisein für den Tod),
Martin Heidegger (1889-1976)
" O que mais me seduz no passado não é o presente que já foi,é o presente que nunca é...
Vergilio Ferreira(1916-1997)
"Essa visão existencial do homem, em que ele se consciencializa das estruturas existenciais a que está condicionado e que o tira da superficialidade em que desenvolve seus conflitos tornou-se sedutora para a psiquiatria".
Não existe nenhum Deus que tenha planeado o homem e portanto não existe nenhuma natureza humana fixa a que o homem deva respeitar.
O homem está totalmente livre é o único responsável pelo que faz de si mesmo.
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Agostinho da Silva
"No homem, a existência precede a essência"....
Kierkegaard (1813-1855)
A "existência" do homem é algo temporário, paira entre o seu nascimento e a morte que ele não pode evitar.
"Na angústia, o homem experimenta a finitude da sua existência humana. Todas as coisas supérfluas em que estava mergulhado se afastam deixando-o a nú, como uma liberdade para se encontrar com sua própria morte (das Freisein für den Tod),
Martin Heidegger (1889-1976)
" O que mais me seduz no passado não é o presente que já foi,é o presente que nunca é...
Vergilio Ferreira(1916-1997)
"Essa visão existencial do homem, em que ele se consciencializa das estruturas existenciais a que está condicionado e que o tira da superficialidade em que desenvolve seus conflitos tornou-se sedutora para a psiquiatria".
Não existe nenhum Deus que tenha planeado o homem e portanto não existe nenhuma natureza humana fixa a que o homem deva respeitar.
O homem está totalmente livre é o único responsável pelo que faz de si mesmo.
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
O mudo I
O Mudo costumava ficar de pé olhando em frente, como se estivesse olhando para o vazio, algo distante, na sua percepção que adquiria contemplativa, todas as nuances que uma pessoa banal não conseguia. As pessoas, passando ali na estrada de automóvel comprado a prestações a alguma empresa financeira pouco escrupulosa, mas muito orgulhosos, viam-no nessa posição horas a fio, e costumavam-lhe chamar de maluco! Louco! …
-Olha! Lá está o Mudo a olhar não sei para onde! Era melhor que fosse trabalhar…Dizia alguém que passava orgulhosamente, exibindo o seu quociente intelectual… (Risos) …Mas o Mudo não ouvia…Não ouvia nem falava…Tinha captado a essência do tempo nesses fragmentos quânticos de eternidade…E a sua descoberta só ele sabia…Paulo tinha ficado intrigado e curioso acerca do Mudo…Afinal a esquizofrenia não existia…Pelo menos como doença mental onde o individuo é quase obrigado pela maior parte dos médicos e psicólogos a ter um papel passivo na sua cura ou remissão.
Certo... Certo! …. Era que o único que parecia ser dono do seu próprio tempo era o Mudo, e não os demais!…Paulo invejava-o e admirava-o... Despojado de todos os valores materiais e morais, o Mudo parecia exercer um perfeito controlo consciente sobre o seu próprio destino e sobre o destino do mundo…Uma vez o Mudo disse-lhe que tinha lido que os antigos Egípcios acreditavam que o tempo andava em círculos e em ciclos. Pois bem, ele não sabia…
-Olha! Lá está o Mudo a olhar não sei para onde! Era melhor que fosse trabalhar…Dizia alguém que passava orgulhosamente, exibindo o seu quociente intelectual… (Risos) …Mas o Mudo não ouvia…Não ouvia nem falava…Tinha captado a essência do tempo nesses fragmentos quânticos de eternidade…E a sua descoberta só ele sabia…Paulo tinha ficado intrigado e curioso acerca do Mudo…Afinal a esquizofrenia não existia…Pelo menos como doença mental onde o individuo é quase obrigado pela maior parte dos médicos e psicólogos a ter um papel passivo na sua cura ou remissão.
Certo... Certo! …. Era que o único que parecia ser dono do seu próprio tempo era o Mudo, e não os demais!…Paulo invejava-o e admirava-o... Despojado de todos os valores materiais e morais, o Mudo parecia exercer um perfeito controlo consciente sobre o seu próprio destino e sobre o destino do mundo…Uma vez o Mudo disse-lhe que tinha lido que os antigos Egípcios acreditavam que o tempo andava em círculos e em ciclos. Pois bem, ele não sabia…
As posições teóricas da Psicologia Existencial conduzem à abordagem de alguns temas como por exemplo:A Vontade e a Decisão. O homem só se torna verdadeiramente humano na altura de se decidir. A terapia não deve aumentar a passividade do paciente, pelo contrário, deve aumentar o seu campo de liberdade e de decisão.
O sujeito abordado como se tivesse um trauma, é tratado como um objecto passivo na sua opção de cura, da sua opçao de libertação desse mesmo trauma....Contudo alguns psicólogos ( até daqueles que vão à televisão) insistem na ideia dos traumas transportados desde a infancia..Reduzindo o ser humano a uma coisa qualquer sem vontade!
Toda a gente tem direito a libertar-se dos seus "traumas" ( O único que existe cientificamente comprovado será o Pós-stress traumático) sem ter que consultar um psicólogo. É aí que reside a liberdade e a auto-determinação de todo o ser Humano....
O sujeito abordado como se tivesse um trauma, é tratado como um objecto passivo na sua opção de cura, da sua opçao de libertação desse mesmo trauma....Contudo alguns psicólogos ( até daqueles que vão à televisão) insistem na ideia dos traumas transportados desde a infancia..Reduzindo o ser humano a uma coisa qualquer sem vontade!
Toda a gente tem direito a libertar-se dos seus "traumas" ( O único que existe cientificamente comprovado será o Pós-stress traumático) sem ter que consultar um psicólogo. É aí que reside a liberdade e a auto-determinação de todo o ser Humano....
Agostinho da Silva
Agora mesmo acabei de consultar um site sobre Agostinho da Silva! Infelizmente na nossa sociedade actual tudo é pago! Faz-se nega-ócio de tudo o que se possa imaginar, e a cultura não é excepção! É frustrante visitar qualquer site, como por exemplo, o Portal Agostinho da Silva ou , e reparar-se logo na oferta de cursos da "treta" sobre isto ou sobre aquilo.... A cultura está sendo adulterada em função do lucro e o conhecimento intrínseca e lamentavelmente ligado ao capital! Neste momento não há independência nem liberdade do verdadeiro conhecimento, que se revela escravo e determinado pelo dinheiro!
"NOVOS CURSOS
1) Abril e Maio 2010 : Introdução ao Pensamento de Agostinho da SIlva (por membros da Direcção da Associação Agostinho da Silva)
2) Uma Visão Armilar do Mundo. (por Paulo Borges)
Consulte aqui o respectivo programa"
Isto pode-se ver no site http://www.agostinhodasilva.pt/ um insulto à memória de Agostinho da Silva! Se querem fazer esses cursos façam-nos de graça e não usem o nome do Humilde Pensador! Agostinho da Silva coraria de vergonha se fosse vivo e visse o seu nome ser usado para fazer negócios deste tipo!
Num site sobre Psicoterapia Existencial (?) as propinas são ligeiras (Salvo erro 125 euros por mês) nada que se não possa pagar, http://www.sppe.pt/formacao.php. Só resta saber que reconhecimento tem um curso desses de 4 anos...Agora já há a ordem dos Psicólogos, e pelos vistos ninguém ainda sabe explicar bem a diferença entre um Psicólogo, um Psicoterapeuta ou um Psicanalista ( Alguém que recebe o conhecimento da Psicanálise similar à descendência dinástica desde o "Rei" Freud!!) bastam uns anos ded psicanálise com critérios que ninguém sabe bem quais são, excepto os psicanalistas!
Enfim, as próprias Universidades, numa dinãmica de privatização, estão a por-se a jeito ( De calças em baixo) reféns das empresas, ou seja, do poder económico! Ninguem duvide que o Conhecimento se encontra refém dos patrocínios monetários e que a verdadeira independência da investigação científica se encontra comprometida definitivamente!
"NOVOS CURSOS
1) Abril e Maio 2010 : Introdução ao Pensamento de Agostinho da SIlva (por membros da Direcção da Associação Agostinho da Silva)
2) Uma Visão Armilar do Mundo. (por Paulo Borges)
Consulte aqui o respectivo programa"
Isto pode-se ver no site http://www.agostinhodasilva.pt/ um insulto à memória de Agostinho da Silva! Se querem fazer esses cursos façam-nos de graça e não usem o nome do Humilde Pensador! Agostinho da Silva coraria de vergonha se fosse vivo e visse o seu nome ser usado para fazer negócios deste tipo!
Num site sobre Psicoterapia Existencial (?) as propinas são ligeiras (Salvo erro 125 euros por mês) nada que se não possa pagar, http://www.sppe.pt/formacao.php. Só resta saber que reconhecimento tem um curso desses de 4 anos...Agora já há a ordem dos Psicólogos, e pelos vistos ninguém ainda sabe explicar bem a diferença entre um Psicólogo, um Psicoterapeuta ou um Psicanalista ( Alguém que recebe o conhecimento da Psicanálise similar à descendência dinástica desde o "Rei" Freud!!) bastam uns anos ded psicanálise com critérios que ninguém sabe bem quais são, excepto os psicanalistas!
Enfim, as próprias Universidades, numa dinãmica de privatização, estão a por-se a jeito ( De calças em baixo) reféns das empresas, ou seja, do poder económico! Ninguem duvide que o Conhecimento se encontra refém dos patrocínios monetários e que a verdadeira independência da investigação científica se encontra comprometida definitivamente!
Mikael Tal
Mikhail Nekhemievich Tal, em russo Михаил Нехемиевич Тал e em letão Mihails Tāls, (Riga, 9 de novembro de 1936 — Moscou, 28 de junho de 1992) foi um xadrezista soviético conhecido pelo seu estilo agressivo de jogo e o oitavo campeão do Mundo de Xadrez.
Conhecido como "O Mago de Riga", Tal pode ser considerado como um clássico jogador de ataque, com um jogo extremamente poderoso e cheio de recursos. A sua forma de encarar o tabuleiro era bastante pragmática a este respeito. Ele foi um dos herdeiros do ex-campeão mundial Emanuel Lasker, pois não hesitava em sacrificar material de forma a conquistar a iniciativa (que em xadrez se define como a capacidade de fazer ameaças a que o oponente deve responder) do jogo. O seu primeiro e mais influente treinador foi Alexander Koblentz.
Conhecido como "O Mago de Riga", Tal pode ser considerado como um clássico jogador de ataque, com um jogo extremamente poderoso e cheio de recursos. A sua forma de encarar o tabuleiro era bastante pragmática a este respeito. Ele foi um dos herdeiros do ex-campeão mundial Emanuel Lasker, pois não hesitava em sacrificar material de forma a conquistar a iniciativa (que em xadrez se define como a capacidade de fazer ameaças a que o oponente deve responder) do jogo. O seu primeiro e mais influente treinador foi Alexander Koblentz.
Kierkegaard
Søren Aabye Kierkegaard (Predefinição:IPA-da) (Copenhague, 5 de Maio de 1813 — Copenhague, 11 de Novembro de 1855) foi um filósofo e teólogo dinamarquês. Kierkegaard criticava fortemente quer o hegelianismo do seu tempo quer o que ele via como as formalidades vazias da Igreja da Dinamarca. Grande parte da sua obra versa sobre as questões de que como cada pessoa deve viver, focando sobre a prioridade da realidade humana concreta em relação ao pensamento abstracto, dando ênfase à importância da escolha e compromisso pessoal.[
Albert Camus
Albert Camus (albɛʁ kamy) (Mondovi, 7 de novembro de 1913 — Villeblevin, 4 de janeiro de 1960) foi um escritor e filósofo francês nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos que, aliados ao sol, formam alguns dos pilares que orientaram o desenvolvimento do pensamento do escritor.
Ps..Simpatizo particularmente com este escritor e filósofo. O livro " O Mito de Sisifus" constituiu para mim a sua descoberta....
Ps..Simpatizo particularmente com este escritor e filósofo. O livro " O Mito de Sisifus" constituiu para mim a sua descoberta....
Martin Heidegger
Martin Heidegger (Meßkirch, 26 de Setembro de 1889 — Friburgo, 26 de Maio de 1976) foi um filósofo alemão.
É seguramente um dos pensadores fundamentais século XX - ao lado de Bertrand Russell, Wittgenstein, Adorno e Michel Foucault - quer pela recolocação do problema do ser e pela refundação da Ontologia, quer pela importância que atribui ao conhecimento da tradição filosófica e cultural. Influenciou muitos outros filósofos, dentre os quais Jean-Paul Sartre.
JEAN-PAUL SARTRE
Paris, (1905-1980). Jean-Paul Sartre, filósofo e escritor, foi um precoz leitor dos clássicos franceses. Sua amizade com Paul Nizan, sua relação com Simone de Beauvoir e sua viagem a Alemanha, onde entrou em contacto com a filosofia de Heiddeger , resultaram decisivas no posterior devir de sua obra. Na década dos trinta converteu-se no símbolo do existencialismo francês, para mais tarde iniciar uma aproximação receloso ao comunismo. Sempre desde uma posição rebelde, em suas últimas criações propôs uma reconciliação do materialismo dialéctico com o existencialismo.
Paris, (1905-1980). Jean-Paul Sartre, filósofo e escritor, foi um precoz leitor dos clássicos franceses. Sua amizade com Paul Nizan, sua relação com Simone de Beauvoir e sua viagem a Alemanha, onde entrou em contacto com a filosofia de Heiddeger , resultaram decisivas no posterior devir de sua obra. Na década dos trinta converteu-se no símbolo do existencialismo francês, para mais tarde iniciar uma aproximação receloso ao comunismo. Sempre desde uma posição rebelde, em suas últimas criações propôs uma reconciliação do materialismo dialéctico com o existencialismo.
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